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13 de fev. de 2016
Não acredito em palestras de treinadores esportivos aplicadas ao mundo corporativo
Eu não acredito em palestras de técnicos de futebol, vôlei e outros esportes aplicados para o mundo corporativo.
É como comparar bananas com maçãs. O que acontece dentro e fora de campo é muito diferente do que se passa num escritório ou no fechamento de uma visita na frente de um cliente.
Isso parece óbvio mas apesar disso muitos "professores" dos times mais badalados continuam a ser chamados para palestras nas empresas.
Além disso, 99,9% dos técnicos nunca trabalharam em empresas e não conhecem os desafios deste mundo.
Outra confusão muito comum: achar que o que vale para criar um time de futebol ou outro esporte vencedor, vale também para criar uma equipe de vendas (ou de outra área) de alta performance.
Talvez 10-20% seja comum. O resto é diferente e muito.
Esportes em geral são atividades repetitivas. No mundo corporativo repetição é algo cada vez mais raro. A dinâmica atual do trabalho numa empresa requer flexibilidade, atividades novas surgem toda hora e o famoso job description fixo está perdendo espaço.
Por isso, a forma que um esportista aprende é muito diferente da forma que um executivo aprende.
Competições esportivas tem ciclos curtos. No futebol, alguns campeonatos duram 6 meses, outros menos tempo. Assim, um treinador estilo duro, que lidera sua equipe pelo medo até pode dar resultados a curto prazo.
Numa empresa, de nada adianta dar resultado 6 meses e ficar o resto do ano no vermelho. Não é a toa que gestores linha dura geralmente não dão certo numa empresa. Os funcionários não aguentam a pressão e ficam desmotivados ou acabam saindo para trabalhar num concorrente.
Pegue o exemplo do filme que citei no post anterior. Até imagino um método radical como o do professor funcionando para a música (atividade repetitiva) e durante um curto período de tempo (como preparação para uma competição, por exemplo). Mas a eficácia deste método nunca irá durar muito num ambiente corporativo.
22 de ago. de 2015
Você é vendedor de algo? Qualquer coisa? Então assista
Você vende sonhos, ideais, produtos, serviços?
Então o TED a seguir é uma lição obrigatória para você.
O maestro Benjamin Zander é muito mais do que um músico. Ele é um vendedor. De sonhos, de histórias, de música clássica.
Duas frases, duas visões sobre o mesmo fato:
1) Atualmente somente 3% da população mundial gosta de música clássica.
2) 97% das pessoas ainda não descobriram a música clássica.
Como você geralmente enxerga estas questões? Mais do jeito 1 ou 2?
Será que suas crenças, seu modelo mental, está te impulsionando ou te limitando?
Sua luz interior está conectada com seu trabalho e propósito?
Você faz os olhos dos outros brilhar quando vende suas ideias?
O que fazer para manter sua "chama interior acessa" e continuar contagiando os outros?
Então o TED a seguir é uma lição obrigatória para você.
O maestro Benjamin Zander é muito mais do que um músico. Ele é um vendedor. De sonhos, de histórias, de música clássica.
Duas frases, duas visões sobre o mesmo fato:
1) Atualmente somente 3% da população mundial gosta de música clássica.
2) 97% das pessoas ainda não descobriram a música clássica.
Como você geralmente enxerga estas questões? Mais do jeito 1 ou 2?
Será que suas crenças, seu modelo mental, está te impulsionando ou te limitando?
Sua luz interior está conectada com seu trabalho e propósito?
Você faz os olhos dos outros brilhar quando vende suas ideias?
O que fazer para manter sua "chama interior acessa" e continuar contagiando os outros?
5 de mar. de 2013
Vender com qualidade
O que vale
mais:
Vender ou vender com qualidade?
É óbvio que
a segunda opção. Mas parece que a maioria das organizações não pensa assim.
A sociedade
atual se tornou viciada em velocidade. Tudo precisa ser feito, os resultados
devem ser alcançados e rapidamente!
O foco é
sempre na entrega de resultados, não importando muito de que maneira...
As poucas
organizações que estão mais voltadas para a qualidade ao invés da quantidade são
as que tem sucesso a longo prazo e estão preparadas para viver mais de 100
anos.
Você quer
que sua organização exista por 1 ano, 10, ou quer construir algo que
vai ficar para as próximas gerações?
Se quiser
fazer parte de uma organização que faz a diferença no mercado em que atua,
comece desde já a exigir qualidade
na entrega.
Toda
empresa, instância governamental e até mesmo ONG’s deveriam colocar a qualidade
como o centro de sua existência:
Qualidade
no atendimento aos clientes, seja online, por telefone ou olho no olho.
Qualidade
nas respostas que a organização fornece: e-mails claros e que resolvem os
problemas, ligações telefônicas rápidas e sem a meia hora de musiquinha chata
no ouvido do cliente.
Qualidade
nas campanhas de Marketing que são feitas. Chega de lixo na cabeça dos
consumidores.
Qualidade
para construir uma relação com o consumidor que dure após a venda do produto.
Desista da
ideia de fazer tudo. Priorize e faça o mais importante.
E transforme
a qualidade na prioridade número 1 da sua organização.
21 de ago. de 2011
Apenas um Ônibus Vermelho
Hoje foi belo Domingo de Sol aqui na Inglaterra. Fui para Londres, aproveitando o tempo bom para conhecer um pouco mais os principais pontos turísticos da cidade.
A linha de metrô que eu precisava pegar não estava funcionando, então decidi ir de ônibus. Parei no ponto e tentei entender o mapa. Como todo turista de primeira viagem, fiquei alguns bons minutos olhando para o mapa sem entender direito como chegaria ao meu destino.
Achei melhor perguntar para alguém. Vi que ali perto, um senhor de uns 50 anos e aparência humilde, estava orientando outros turistas. Ele parecia feliz com a situação de poder “servir” aos outros.
Aproveitei a situação e perguntei como fazia para chegar ao meu destino. Ele me explicou com muita atenção e um belo sorriso no rosto.
No final, agradeci e quis saber se ele também esperava algum ônibus. “Sim, estou esperando o antigo.”, ele me disse.
Daqui há pouco, “o antigo” chegou. Coincidentemente ele levava ao destino que eu queria.
Aquele era um ônibus inglês diferente. Também vermelho e de dois andares, mas com entrada na parte de trás, cobrador (nos ônibus novos, cada passageiro tem que comprar o ticket previamente e mostrar ao motorista) e aquela cordinha que precisa ser puxada quando queremos descer. O design do “antigo” também era diferente, como as fotos demonstram:
O tradicional ônibus inglês
Modelo da frota atual
Assim que “o antigo” chegou, o senhor citado foi o primeiro a entrar. Sentou na primeira poltrona e se manteve sorridente durante toda a viagem.
Esta história me fez pensar no valor das experiências. O valor de andar num ônibus antigo, por quê trás boas memórias, por quê irá gerar uma boa história para contar ou por quê simplesmente é algo diferente.
As pessoas e as organizações estão se esquecendo do valor que cada experiência pode proporcionar. Na busca desenfreada pela melhor relação custo-benefício, os produtos e serviços tendem a se tornar apenas “mais do mesmo”.
Qual a real diferença entre um carro popular das 4 maiores montadoras do Brasil?
Quase nenhuma.
Talvez por quê as empresas estão muito mais preocupadas em otimizar seus custos, do que em realmente proporcionar experiências novas a seus clientes.
Ao chegar no ponto final da viagem, percebi que o belo e antigo ônibus inglês estava com a lotação máxima, enquanto outros ônibus modernos passaram ao nosso lado quase vazios.
No final, todos estavam em busca de uma experiência nova. Ninguém queria “mais do mesmo”.
6 de mai. de 2011
Fala que eu NÃO te escuto
Já reparou que nunca estamos realmente presentes em algo?
Enquanto converso com alguém, já estou pensando no que irei fazer amanhã...
Ao mesmo tempo que atendo o telefone, leio e-mails...
Um exemplo claro e hilário de como as pessoas estão perdendo a capacidade de se escutar, feito por Cláudio Tebas, um dos palhaços do Jogando no Quintal.
Isso vale, e muito, para a gestão de todas as organizações.
Que tal estabelecer um propósito para o dia de hoje?
Escutar atentamente a todos, para depois formular sua resposta.
Enquanto converso com alguém, já estou pensando no que irei fazer amanhã...
Ao mesmo tempo que atendo o telefone, leio e-mails...
Um exemplo claro e hilário de como as pessoas estão perdendo a capacidade de se escutar, feito por Cláudio Tebas, um dos palhaços do Jogando no Quintal.
Isso vale, e muito, para a gestão de todas as organizações.
Que tal estabelecer um propósito para o dia de hoje?
Escutar atentamente a todos, para depois formular sua resposta.
25 de fev. de 2011
A internet e seu mundo de oportunidades
Conheço uma pessoa que ganhou mais de R$ 3 mil por mês com seu blog. Será que se trata de um caso especial e isolado?
Acredito que não. A onda da web 2.0, com suas múltiplas oportunidades de interação, troca de opiniões e afinidades, veio para ficar e está cada vez mais abrindo um mar de opções para os novos empreendedores.
E o mais fantástico: o que conta é o capital intelectual. Tudo na internet é de graça ou muito barato. Praticamente não há custos fixos.
Qualquer um com boas ideias pode criar um blog, site, comunidade e se dar bem. Por que não tentar?
Para os que estão se empolgando com este caminho, compartilho algumas dicas enviadas pelo Ricardo Jordão, um consultor e especialista no assunto.
Como usar marketing de conteúdo para encontrar clientes.
“Informação é a fonte do aprendizado. Mas enquanto não for organizada, processada, e disponibilizada para a pessoa certa em um formato que ajude a tomar decisão, é um atraso de vida, e não um benefício."
Querida(o) Amiga(o),
A Home Page do seu web site é a sua Casa na Internet. Na frente da sua casa passa uma estrada de alta velocidade chamada Google por onde trafegam milhões de pessoas por segundo ávidas por encontrar respostas para as suas perguntas.
Existem duas maneiras de fazer a sua casa na internet ocupar um lugar de destaque perante essa grande avenida.
A primeira maneira é torrar o seu dinheiro nos famosos links patrocinados - aquela tripa de anúncios que aparece ao lado direito da sua tela quando você faz buscas no Google.
A segunda maneira é torrar os seus neurônios na criação de conteúdo para o seu web site.
A segunda maneira é mais difícil. Requer cérebro, tempo, habilidade para transformar informação em conhecimento, escrever, entendimento das necessidades do público-alvo e muito mais.
Entretanto, se o conteúdo trouxer respostas que batem com o quê as pessoas buscam na web, o Google mostrará as páginas do seu web site na primeira página do resultado de busca sem a necessidade de você ter que pagar por links patrocinados.
Conteúdo é a grande moeda de troca da internet nos dias de hoje.
De cada 100 pessoas que buscam alguma coisa no Google, 25% clicam nos links patrocinados, 75% clicam nos links de conteúdo que o Google mostra no miolo da tela.
Se você quer atrair pessoas para o seu web site, você precisa criar conteúdo.
Se você quer que as pessoas retornem para o seu web site, você precisa ter um calendário consistente de publicação de conteúdo.
Agora, qual conteúdo publicar?
Aqui vão algumas idéias.
1. Apresente resultados interessantes sobre alguma pesquisa. Todos os dias a mídia de massa publica resultados de pesquisas feitas por Institutos, Associações, Empresas, Governo, Consultorias entre outros. A taxa do dólar, o índice da Bolsa, o número de crianças na escola, a taxa de desemprego, o número de computadores e carros vendidos no Brasil, o número de usuários de internet, o crescimento das vendas do comércio, são apenas alguns exemplos de fatos, índices e estatísticas que você poderia transformar em artigos relevantes para o seu público alvo. Cruze esses índices com a sua visão do mercado e transforme em artigos para publicação imediata no seu web site.
2. Mostre o estudo de caso de alguma coisa que você já fez. As pessoas buscam na web informação que as deixem confortáveis para tomar decisões. Uma das informações que as pessoas mais procuram na internet são histórias de pessoas em situação similar a delas para aprender sobre como resolver determinado problema. Quando você transforma os negócios que você fez em histórias de sucesso que as pessoas possam ler, compartilhar e aprender, você está disponibilizando uma poderosa ferramenta de tomada de decisão para milhares de pessoas. As vendas vão acelerar porque você compartilhou informação. Além disso, as pessoas não acreditam mais em discursos do tipo “eu faço, eu aconteço, eu instalo, eu ajudo”, as pessoas querem efetivamente ver o que você já fez. Publique os resultados dos trabalhos que você já fez para outros clientes no seu web site imediatamente.
3. Faça uma previsão sobre o que vai acontecer no futuro. Os seus clientes potenciais precisam de informação para planejar o futuro no curto, médio e longo prazo. Cruze resultados de pesquisas, opinião de parceiros, clientes e funcionários, e publique a sua visão sobre o futuro de alguma coisa no seu web site.
4. Colecione o que as pessoas estão dizendo sobre um determinado assunto. Reuna a opinião de especialistas, gurus de negócios, usuários, fornecedores, articulistas e jornalistas em um mesmo espaço dentro do seu web site. Crie e alimente esse repositório de conteúdo reunindo diferentes visões sobre determinado assunto ou questão. Deixe o cliente perceber que você está criando uma pequena mas poderosa “wikipedia” sobre os assuntos que eles precisam estar sempre atualizados.
5. Dê uma missão ou projeto que o seu cliente possa realizar. O cliente procura na web por respostas e soluções, entretanto, ajude o cliente a encontrá-las por si mesmo ao publicar tarefas, simuladores e projetos que ajude o seu cliente a descobrir sozinho quais são as respostas e soluções que ele realmente precisa. Publique simuladores financeiros se você vende serviços financeiros, publique modelos de planejamento de marketing se você vende serviços de marketing, publique calendários completos de comunicação se você vende serviços de propaganda.
6. Faça o cliente perceber que ao fazer negócios com você, ele estará fazendo parte de algo maior. Publique conteúdo que prova que os produtos e serviços que você vende tem impacto significativo na sociedade, na cultura, no país.
7. Apresente o cliente a alguma coisa ou alguém interessante.Publique entrevistas com profissionais excelentes pouco conhecidos na indústria e que poderiam trabalhar como parceiros ou colaboradores para os seus clientes.
8. Faça o link para alguma coisa que o cliente precisa ler ou assistir. Você não precisa saber tudo sobre tudo. Publique videos de palestras ou artigos relevantes de terceiros que exemplificam o seu pensamento. Sempre que possível inclua o seu comentário logo após o vídeo ou textos.
9. Dê um ponto de vista para o cliente que seja diferente do ponto de vista da galera. Expresse sua opinião o tempo todo sobre tudo que você publica. Procure pensar de maneira diferente da maioria das pessoas. É muito importante que as pessoas percebam que você tem uma opinião própria e particular sobre as coisas. Afinal, o objetivo aqui é mostrar você como um líder que aponta caminhos, e não como um seguidor da multidão.
10. Resuma um tópico ou uma questão. Se você fizer uma busca por “cloud computing” no Google, você vai dar de cara com 24 milhões e 900 mil páginas da internet onde aparece o termo “cloud computing”. Apesar da internet estar repleta de conteúdo, as pessoas tem dificuldade de encontrar o que interessa no formato que interessa. Se você conhece as necessidades dos seus clientes, transforme os tópicos e questões do seu interesse em resumos de fácil leitura, digestão e distribuição. Mantenha esse conteúdo em um único lugar no seu web site, e mantenha esse conteúdo atualizado.
11. Explique o que determinada tecnologia significa. O que é Cloud Computing ou Energia Eólica? Quais são os últimos modelos disponíveis no mercado e como escolher um smartphone? As vezes pensamos que todos já conhecem determinado assunto porque o mesmo é martelado frequentemente na mídia; pelo contrário, a avalanche de informações e a imensa quantidade de opções disponíveis torna ainda mais difícil o trabalho de entendimento de uma determinada tecnologia. A grande verdade é que a grande maioria das pessoas não sabe do que você está falando. Explique!
12. Estimule o cliente a participar de um debate ou diálogo. Cloud Computing ou Computação Cliente Servidor? IPad ou Kindle? Aumentar as vendas ou reduzir os custos? Marketing Direto ou Marketing Digital? Eu acredito que você é capaz de listar uma dezena de questões importantes que poderíamos colocar em debate no seu web site. Estimule a participação das pessoas enviando e-mails promovendo os debates online. O melhor lugar no seu web site para reunir todo esse conteúdo é o seu blog. As ferramentas de blog disponíveis hoje permitem que você crie uma espécie de fórum ao redor de todos os posts que você escreve para incentivar a participação dos clientes que visitam o seu web site. As pessoas precisam de informação para decidir!
13. Faça a resenha de um produto ou serviço que ajude o cliente a tomar decisões. Publique a sua opinião sobre questões relacionadas indiretamente ao que você vende. Se você vende, por exemplo, serviços de gestão de eventos, faça uma resenha no seu web site sobre um determinado evento inovador que você participou. Se você vende computadores e softwares para grandes empresas, faça uma resenha sobre o novo serviços de cloud computing oferecido pela Microsoft. Se você vende serviços de gestão de folha de pagamento, faça uma resenha sobre um novo livro de gestão de pessoas que acaba de ser lançado nas livrarias. Seja sincero e autêntico nas suas resenhas. As pessoas precisam de opiniões independentes para tomar melhores decisões.
14. Faça as pessoas refletirem sobre alguma coisa. Todas as indústrias são viciadas em determinadas maneiras de fazer as coisas. Ajude as pessoas a verem as mesmas coisas sob uma nova perspectiva. Ajude as pessoas a abrirem suas cabeças para novas maneiras de fazer as coisas. Por exemplo, publique conteúdo sobre “serviços de delivery” para concessionárias de carro, publique conteúdo sobre “assinatura de serviços” para supermercados, publique conteúdo sobre automação comercial para agrobusiness, publique conteúdo sobre “relações humanas” para indústria de tecnologia, publique conteúdo sobre “vendas” para profissionais de marketing. Faça as pessoas pensarem. Faça as pessoas se colocarem no lugar dos clientes. No final do dia, você estará ajudando-as a crescer.
Publique, Publique, Publique!
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
Curador do Marketing
E-Mail e Messenger: ricardom@bizrevolution.com.br
Twitter twitter.com/bizrevolution
Formspringformspring.me/bizrevolution
Linkedin http://www.linkedin.com/in/ricardojordao
www.bizrevolution.com.br
BIZREVOLUTION
Acredito que não. A onda da web 2.0, com suas múltiplas oportunidades de interação, troca de opiniões e afinidades, veio para ficar e está cada vez mais abrindo um mar de opções para os novos empreendedores.
E o mais fantástico: o que conta é o capital intelectual. Tudo na internet é de graça ou muito barato. Praticamente não há custos fixos.
Qualquer um com boas ideias pode criar um blog, site, comunidade e se dar bem. Por que não tentar?
Para os que estão se empolgando com este caminho, compartilho algumas dicas enviadas pelo Ricardo Jordão, um consultor e especialista no assunto.
Como usar marketing de conteúdo para encontrar clientes.
“Informação é a fonte do aprendizado. Mas enquanto não for organizada, processada, e disponibilizada para a pessoa certa em um formato que ajude a tomar decisão, é um atraso de vida, e não um benefício."
Querida(o) Amiga(o),
A Home Page do seu web site é a sua Casa na Internet. Na frente da sua casa passa uma estrada de alta velocidade chamada Google por onde trafegam milhões de pessoas por segundo ávidas por encontrar respostas para as suas perguntas.
Existem duas maneiras de fazer a sua casa na internet ocupar um lugar de destaque perante essa grande avenida.
A primeira maneira é torrar o seu dinheiro nos famosos links patrocinados - aquela tripa de anúncios que aparece ao lado direito da sua tela quando você faz buscas no Google.
A segunda maneira é torrar os seus neurônios na criação de conteúdo para o seu web site.
A segunda maneira é mais difícil. Requer cérebro, tempo, habilidade para transformar informação em conhecimento, escrever, entendimento das necessidades do público-alvo e muito mais.
Entretanto, se o conteúdo trouxer respostas que batem com o quê as pessoas buscam na web, o Google mostrará as páginas do seu web site na primeira página do resultado de busca sem a necessidade de você ter que pagar por links patrocinados.
Conteúdo é a grande moeda de troca da internet nos dias de hoje.
De cada 100 pessoas que buscam alguma coisa no Google, 25% clicam nos links patrocinados, 75% clicam nos links de conteúdo que o Google mostra no miolo da tela.
Se você quer atrair pessoas para o seu web site, você precisa criar conteúdo.
Se você quer que as pessoas retornem para o seu web site, você precisa ter um calendário consistente de publicação de conteúdo.
Agora, qual conteúdo publicar?
Aqui vão algumas idéias.
1. Apresente resultados interessantes sobre alguma pesquisa. Todos os dias a mídia de massa publica resultados de pesquisas feitas por Institutos, Associações, Empresas, Governo, Consultorias entre outros. A taxa do dólar, o índice da Bolsa, o número de crianças na escola, a taxa de desemprego, o número de computadores e carros vendidos no Brasil, o número de usuários de internet, o crescimento das vendas do comércio, são apenas alguns exemplos de fatos, índices e estatísticas que você poderia transformar em artigos relevantes para o seu público alvo. Cruze esses índices com a sua visão do mercado e transforme em artigos para publicação imediata no seu web site.
2. Mostre o estudo de caso de alguma coisa que você já fez. As pessoas buscam na web informação que as deixem confortáveis para tomar decisões. Uma das informações que as pessoas mais procuram na internet são histórias de pessoas em situação similar a delas para aprender sobre como resolver determinado problema. Quando você transforma os negócios que você fez em histórias de sucesso que as pessoas possam ler, compartilhar e aprender, você está disponibilizando uma poderosa ferramenta de tomada de decisão para milhares de pessoas. As vendas vão acelerar porque você compartilhou informação. Além disso, as pessoas não acreditam mais em discursos do tipo “eu faço, eu aconteço, eu instalo, eu ajudo”, as pessoas querem efetivamente ver o que você já fez. Publique os resultados dos trabalhos que você já fez para outros clientes no seu web site imediatamente.
3. Faça uma previsão sobre o que vai acontecer no futuro. Os seus clientes potenciais precisam de informação para planejar o futuro no curto, médio e longo prazo. Cruze resultados de pesquisas, opinião de parceiros, clientes e funcionários, e publique a sua visão sobre o futuro de alguma coisa no seu web site.
4. Colecione o que as pessoas estão dizendo sobre um determinado assunto. Reuna a opinião de especialistas, gurus de negócios, usuários, fornecedores, articulistas e jornalistas em um mesmo espaço dentro do seu web site. Crie e alimente esse repositório de conteúdo reunindo diferentes visões sobre determinado assunto ou questão. Deixe o cliente perceber que você está criando uma pequena mas poderosa “wikipedia” sobre os assuntos que eles precisam estar sempre atualizados.
5. Dê uma missão ou projeto que o seu cliente possa realizar. O cliente procura na web por respostas e soluções, entretanto, ajude o cliente a encontrá-las por si mesmo ao publicar tarefas, simuladores e projetos que ajude o seu cliente a descobrir sozinho quais são as respostas e soluções que ele realmente precisa. Publique simuladores financeiros se você vende serviços financeiros, publique modelos de planejamento de marketing se você vende serviços de marketing, publique calendários completos de comunicação se você vende serviços de propaganda.
6. Faça o cliente perceber que ao fazer negócios com você, ele estará fazendo parte de algo maior. Publique conteúdo que prova que os produtos e serviços que você vende tem impacto significativo na sociedade, na cultura, no país.
7. Apresente o cliente a alguma coisa ou alguém interessante.Publique entrevistas com profissionais excelentes pouco conhecidos na indústria e que poderiam trabalhar como parceiros ou colaboradores para os seus clientes.
8. Faça o link para alguma coisa que o cliente precisa ler ou assistir. Você não precisa saber tudo sobre tudo. Publique videos de palestras ou artigos relevantes de terceiros que exemplificam o seu pensamento. Sempre que possível inclua o seu comentário logo após o vídeo ou textos.
9. Dê um ponto de vista para o cliente que seja diferente do ponto de vista da galera. Expresse sua opinião o tempo todo sobre tudo que você publica. Procure pensar de maneira diferente da maioria das pessoas. É muito importante que as pessoas percebam que você tem uma opinião própria e particular sobre as coisas. Afinal, o objetivo aqui é mostrar você como um líder que aponta caminhos, e não como um seguidor da multidão.
10. Resuma um tópico ou uma questão. Se você fizer uma busca por “cloud computing” no Google, você vai dar de cara com 24 milhões e 900 mil páginas da internet onde aparece o termo “cloud computing”. Apesar da internet estar repleta de conteúdo, as pessoas tem dificuldade de encontrar o que interessa no formato que interessa. Se você conhece as necessidades dos seus clientes, transforme os tópicos e questões do seu interesse em resumos de fácil leitura, digestão e distribuição. Mantenha esse conteúdo em um único lugar no seu web site, e mantenha esse conteúdo atualizado.
11. Explique o que determinada tecnologia significa. O que é Cloud Computing ou Energia Eólica? Quais são os últimos modelos disponíveis no mercado e como escolher um smartphone? As vezes pensamos que todos já conhecem determinado assunto porque o mesmo é martelado frequentemente na mídia; pelo contrário, a avalanche de informações e a imensa quantidade de opções disponíveis torna ainda mais difícil o trabalho de entendimento de uma determinada tecnologia. A grande verdade é que a grande maioria das pessoas não sabe do que você está falando. Explique!
12. Estimule o cliente a participar de um debate ou diálogo. Cloud Computing ou Computação Cliente Servidor? IPad ou Kindle? Aumentar as vendas ou reduzir os custos? Marketing Direto ou Marketing Digital? Eu acredito que você é capaz de listar uma dezena de questões importantes que poderíamos colocar em debate no seu web site. Estimule a participação das pessoas enviando e-mails promovendo os debates online. O melhor lugar no seu web site para reunir todo esse conteúdo é o seu blog. As ferramentas de blog disponíveis hoje permitem que você crie uma espécie de fórum ao redor de todos os posts que você escreve para incentivar a participação dos clientes que visitam o seu web site. As pessoas precisam de informação para decidir!
13. Faça a resenha de um produto ou serviço que ajude o cliente a tomar decisões. Publique a sua opinião sobre questões relacionadas indiretamente ao que você vende. Se você vende, por exemplo, serviços de gestão de eventos, faça uma resenha no seu web site sobre um determinado evento inovador que você participou. Se você vende computadores e softwares para grandes empresas, faça uma resenha sobre o novo serviços de cloud computing oferecido pela Microsoft. Se você vende serviços de gestão de folha de pagamento, faça uma resenha sobre um novo livro de gestão de pessoas que acaba de ser lançado nas livrarias. Seja sincero e autêntico nas suas resenhas. As pessoas precisam de opiniões independentes para tomar melhores decisões.
14. Faça as pessoas refletirem sobre alguma coisa. Todas as indústrias são viciadas em determinadas maneiras de fazer as coisas. Ajude as pessoas a verem as mesmas coisas sob uma nova perspectiva. Ajude as pessoas a abrirem suas cabeças para novas maneiras de fazer as coisas. Por exemplo, publique conteúdo sobre “serviços de delivery” para concessionárias de carro, publique conteúdo sobre “assinatura de serviços” para supermercados, publique conteúdo sobre automação comercial para agrobusiness, publique conteúdo sobre “relações humanas” para indústria de tecnologia, publique conteúdo sobre “vendas” para profissionais de marketing. Faça as pessoas pensarem. Faça as pessoas se colocarem no lugar dos clientes. No final do dia, você estará ajudando-as a crescer.
Publique, Publique, Publique!
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
Ricardo Jordão Magalhães
Curador do Marketing
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www.bizrevolution.com.br
BIZREVOLUTION
25 de ago. de 2010
O que motiva os vendedores da sua organização?
Eis um ótimo exemplo sobre como nossas premissas sobre motivação de pessoas podem estar equivocadas.
O que realmente motiva? Metas? Acho que não...
Eliminating Sales Quotas May Stimulate Profits
www.stanford.edu
STANFORD GRADUATE SCHOOL OF BUSINESS —How do you pay your sales force in a way that motivates them to do the best job possible? The U.S. economy spends an estimated $800 billion annually compensating sales forces, almost three times the amount devoted to advertising, yet sales force compensation remains a troubling question.
Many firms offer bonuses for crossing certain sales thresholds, or meeting quotas. New research at Stanford Graduate School of Business, however, suggests that quotas may, in some situations, undercut profits. When one Fortune 500 company removed quotas, sales went up $1 million per month.
“The fundamental problem is that managers never know exactly how much time and effort their salespeople are putting into their work,” says Harikesh Nair, an associate professor of marketing and one of the authors. “In the absence of such knowledge, they can only base payment on agents’ output, not their input.” Commissions, quotas, and bonuses based on performance are thus the typical staples of sales force compensation. Quotas, in particular, are believed to generate strong incentives by serving as targets or goals that encourage sales agents to work hard.
While commissions may spur effort in unequivocal ways, the quota carrot can sometimes result in agents gaming the system. “Those who have already made the quota in a current compensation cycle may have an incentive to postpone additional sales,” says Nair. “Alternatively, those who perceive they have no chance of making the quota in the current cycle have a perverse incentive to postpone their effort to the next cycle.”
In a recent paper, Nair and Sanjog Misra, an associate professor of marketing at the University of Rochester, develop finely specified mathematical models that describe the behavioral patterns of every sales agent employed by a Fortune 500 contact lens manufacturer. The mathematical models are based on a branch of economics named “agency theory,” which specifies how output-based compensation schemes should be designed. The models enable them to simulate what sales would be if the features of the compensation contract were changed, and to quantify the cost to the firm of employees gaming the system.
They find that removing quotas enhances firm profit. In essence, eliminating quotas removes the inefficiency induced by gaming.
Nair and Misra then worked with company managers to formulate a new compensation scheme without the quota requirement. Implemented at the start of 2009, the new plan resulted in a 9% improvement in overall revenues, which translates to about $1 million of incremental revenues per month.
The new compensation plan also was extremely popular among the sales associates. “Most salespeople do not like quotas,” says Nair.
Striking the quota system may not be the answer for every company, say the researchers. “What managers need to do is evaluate more carefully how the system is functioning for their own organization,” Nair suggests. One approach is for firms to conduct mathematical analyses that formally consider the behavioral responses of sales people to aspects of the compensation scheme. Another, says Nair, is for managers simply to take a good look at their group’s sales data over time to understand how output has varied when quotas or incentives changed. “That can give a company a good base by which to evaluate what can happen if they do change the compensation system,” he notes.
The new study utilizes both approaches. The mathematical strategy used by Nair and Misra combines agency theory with a technique called “dynamic programming.” Leveraging this framework in conjunction with the firm’s historical sales data enables them to form a more complete picture of the efficacy of the compensation scheme. The study demonstrates that this type of approach can help significantly improve marketing decision making and firms’ profitability.
“Firms now operate in an increasingly complex and data-rich environment. Those that understand how to harness the power of this data to cut through this complexity will enjoy a lasting competitive advantage,” says Nair.
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