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27 de jan. de 2012

Uma forma revolucionária de publicar livros


Quer publicar seu livro em 3 passos?

1) Escreva 10 páginas e publique num site
2) Convoque seus amigos para acessar o site e te apoiar (doações à partir de US$ 10,00)
3) Quando você conseguir obter 2.000 apoiadores, seu livro será publicado

Essa é a proposta super inovadora do site PUBSLUSH, que além do mais também é um Negócio Social (para cada livro impresso, 1 é doado).

Mais um exemplo do movimento Crowdfunding que está reinventando a maneira como projetos são financiados. 

Todo mundo dá um pouquinho e a coisa sai do papel (literalmente!).

Como sua empresa pode aproveitar este novo movimento?

Que tal colocar aquela sua ideia inovadora na rua agora? 

Vá ao Catarse - um site de crowdfunding que está se tornando referência no Brasil. 

2 de ago. de 2011

Resolva Problemas e Ganhe Dinheiro



Seguindo a linha do que alguns pensadores tem chamado de "Economia do Futuro" ou "Capitalismo Colaborativo", aqui vai uma nova ferramenta:

O website Prizes.org permite que os usuários ganhem dinheiro ao realizarem tarefas postadas no site. Outra maneira de participar é apresentar um problema ou desafio que você ou sua organização precisa resolver e oferecer uma recompensa para aqueles que solucionarem ou trazerem boas ideias.

Para abrir uma conta, basta clicar no centro inferior da página.

25 de mar. de 2011

Consumo Colaborativo

Para quê você precisa de um carro se só utiliza algumas poucas horas por dia?

Que tal alugar seu carro nas 20 horas diárias que você não está utilizando?

Você realmente precisa de todos os livros, CD's, DVD's que possui? Quantas vezes na vida você assistiu novamente aquele DVD que está na sua prateleira?

Um dos pilares da Sustentabilidade é a REDUÇÃO do consumo. Precisamos enfrentar esta questão essencial e compartilharmos mais o que já temos, em vez de somente acumular mais e mais tranqueiras que raramente utilizamos.

Novos modelos de negócio estão surgindo para lidar com esta nova realidade...Será que estamos caminhando para um Capitalismo Colaborativo?

10 de mar. de 2011

Cultura de Paz


Competição, consumismo, individualismo.

Será que nosso Mundo continuará a ser governado por estes ideais?

Como construir empresas, famílias e uma sociedade melhor sem alterar estes valores? Impossível.

Precisamos de valores novos que se traduzam em novas práticas no mundo dos negócios, nas relações humanas e na maneira como encaramos a vida.

Neste sentido, a Palas Athena é uma instituição que realiza um trabalho de referência internacional na criação e disseminação de uma Cultura de Paz.

Reproduzo abaixo um texto sobre o tema, escrito por Lia Diskin, fundadora da Palas.


A importância da Cultura de Paz no cotidiano

Em tempos como estes, que valorizam a novidade, que oferecem inovações, que vendem o último modelo, onde tudo se produz com data de validade para promover novas ofertas e com elas novos lucros, é razoável perguntar-se qual a direção dessas mudanças, que horizonte impulsiona esse fenômeno exponencial de criatividade cognitiva e mobilização cívica?


Os fatos são reveladores: a necessidade de sobrevivência da nossa espécie! Washington Novaes, destacado jornalista que há décadas se dedica às questões ambientais, manifestou sua perplexidade em artigo publicado em O Estado de São Paulo de 10/10/2008. Ali alerta sobre a alienação de políticos e economistas que visam atenuar as consequências da crise financeira global sem considerar as urgências de ordem ecológica, visto que o consumo humano ultrapassou em 25% a capacidade de reposição dos recursos naturais. Fazendo eco a essa advertência, Leonardo Boff, em artigo recentemente veiculado pela internet (15/04/2009), salienta: “O caminho mais curto para o fracasso de todas as iniciativas visando sair da crise sistêmica é esta desconsideração do fator ecológico. Ele não é uma ‘externalidade’ que se pode tolerar por ser inevitável. Ou lhe conferimos centralidade em qualquer solução possível, ou então teremos que aceitar o eventual colapso da espécie humana. A bomba ecológica é mais perigosa que todas as bombas letais já construídas e armazenadas”.

Em 1968, em plena campanha presidencial, Robert Kennedy levantou questões que ainda surpreendem pela sua atualidade: “Em demasia e por tempo demais parece que abrimos mão da excelência e dos valores da comunidade pelo mero acúmulo de bens materiais [...] O PNB (Produto Nacional Bruto) não mede nossa esperteza, nem nossa coragem, nem nossa sabedoria, nem nosso aprendizado, nem nossa compaixão nem nossa devoção por nosso País. Resumindo, ele mede tudo, menos aquilo que faz a vida valer a pena”. A simetria entre crescimento econômico e senso de bem-estar não se sustenta, e a supremacia da economia sobre as outras atividades da vida está fadada ao fracasso, pois o atendimento às necessidades consolidadas da vida passa pelo estabelecimento de relações saudáveis e contínuas. Para nós, humanos, significa ser acolhido e reconhecido, criar redes de confiabilidade mútua em que emergem a empatia, a identidade e o sentido de comunidade.

Um número significativo de economistas, cientistas sociais e ambientalistas vêem mostrando as distorções da realidade que esses indicadores de desenvolvimento apresentam. Algumas alternativas despontam de maneira promissora, principalmente o Indicador de Progresso Genuíno (GPI – Genuine Progress Indicator), que está sendo aplicado na condição de projeto-piloto no Canadá; ou ainda o de Felicidade Interna Bruta (FIB), índice criado no Butão, que considera o desenvolvimento integral e avalia: bom padrão de vida, educação e saúde de qualidade, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gestão apropriada do tempo e bem-estar psicológico.

É sobre essa perspectiva que vemos crescer o número de contribuições por parte de cientistas, intelectuais, artistas, empresários, jovens e comunidades transnacionais que congregam seus conhecimentos, entusiasmo, recursos financeiros e tempo para ampliar a percepção sobre os enormes desafios de ordem estrutural que atingem, sem exceção, os quatro cantos do planeta, visto que essa terra de ninguém é a terra de todos enquanto comunidade de vida e de destino.

Nessa perspectiva é que a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou o ano 2000 como Ano Internacional por uma Cultura de Paz (resolução de 20/11/1997), e a década 2001-2010 como a Década Internacional para uma Cultura de Paz e Não-violência para as Crianças do Mundo (resolução de 10/11/1998), delegando à UNESCO a responsabilidade de promover e articular a campanha mundial que hoje congrega milhares de iniciativas no mundo todo, tornando-se um dos mais bem-sucedidos programas dessa agência.

O lançamento da campanha contou com o impulso do Manifesto 2000, concebido por um grupo de laureados com o Prêmio Nobel da Paz que, reunidos em Paris para as comemorações do 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, propuseram um repertório de valores, atitudes e comportamentos norteadores da vida cotidiana que viabilizam relacionamentos saudáveis na esfera interpessoal, familiar, profissional, social e planetária. É um convite pessoal de compromisso que tem como mote “A Paz está em Nossas Mãos”, evidenciando o poder e a responsabilidade de cada pessoa na construção do público e, consequentemente, do bem comum. Esse convite se expressa por meio de seis princípios:

1. Respeitar a vida – respeitar a vida e a dignidade de cada ser humano sem discriminação nem preconceito

2. Rejeitar a violência – praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência em todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os mais desprovidos e os mais vulneráveis, como crianças e adolescentes.

3. Ser generoso– compartilhar meu tempo e meus recursos materiais no cultivo da generosidade e pôr um fim à exclusão, à injustiça e à opressão política e econômica.

4. Ouvir para compreender – defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural privilegiando sempre o diálogo sem ceder ao fanatismo, à difamação e à rejeição.

5. Preservar o planeta – promover o consumo responsável e um modo de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio dos recursos naturais do planeta.

6. Redescobrir a Solidariedade – contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a plena participação das mulheres e respeito aos princípios democráticos, de modo a criarmos juntos novas formas de solidariedade.

Para construção de uma nova visão de paz, é notável a insuficiência que o termo paz ainda carrega ao senso comum. Não é a ausência da guerra que caracteriza a presença da paz. É bom lembrar que ditaduras e regimes totalitários, autoritarismos e colonialismos eliminam, de início, qualquer tipo de confronto ou de conflito. “Para que haja paz”, propõe o sociólogo e o pioneiro nas dinâmicas transformadoras de conflitos John Paul Lederach: “não basta ausência de violência, é necessária a presença de uma interação e inter-relação positiva e dinâmica, o apoio mútuo, a confiança, a reciprocidade e a cooperação”. Nessa mesma direção, Johan Galtung afirma que a paz é ausência das múltiplas expressões da violência e, portanto, “é a condição que permite aos conflitos serem transformados de maneira criativa e não-violenta”, validando o conflito como inerente à experiência relacional humana fundada em bases democráticas – único espaço possível para a não-violência.

*Trecho retirado da cartilha Cultura de paz – redes de convivência, uma publicação do Senac São Paulo, escrita pela professora Lia Diskin, especialista em cultura de paz e jornalista, além de fundadora da Associação Palas Athena. A cartilha tem objetivo de exemplificar e esclarecer experiências de convivialidade e inspirar iniciativas com a finalidade da promoção do desenvolvimento humano, social e a cultura de paz.

12 de jan. de 2011

De onde surgem as ideias?


Afinal, quem inventou o avião? Santos Dumont ou os irmãos Wright?

Por que tantas pessoas ao mesmo tempo tem as mesmas ideias?

Veja a onda ultra-recente dos websites de compras coletivas (um dos exemplos é o Peixe Urbano). Isso era algo inimaginável há alguns poucos anos...Hoje há centenas no mundo...

Jung acreditava na existência de uma consciência coletiva, de onde toda esta sabedoria era distribuída.

Em nosso dia-a-dia, sempre ouvimos alguém dizer: "tive uma ideia!".

Até que ponto isso é justo? Será que as ideias são realmente individuais ou surgem do coletivo?

Há muita discussão à respeito...

Um fato que parece se tornar cada vez mais claro no mundo dos negócios e organizações é o de que 2 pessoas juntas pensam melhor que uma e assim por diante...

Veja a explosão a Internet 2.0, com todas as possibilidades de interação e construção coletiva.

Nesta linha, um exemplo que precisa ser disseminado está no site Slide Share / http://www.slideshare.net/

A ideia é simples: compartilhar powerpoints. Lá você encontrará muito do que pode precisar algum dia, além de ter a oportunidade de criar seu próprio perfil e compartilhar suas apresentações.

Caso queira me fazer uma visita, estou no endereço www.slideshare.net/dsantos7

15 de nov. de 2010

Negócios Sociais

E se sua empresa tiver uma finalidade social e ao mesmo tempo você obter lucro?

Este é o conceito dos Negócios Sociais, representados por organizações que estão no meio do caminho entre Empresas e Ong's.

Na faculdade de Administração, logo no primeiro ano, aprendemos que uma empresa existe para gerar lucro. Este é o grande objetivo e razão de sua existência.

Com os Negócios Sociais, a lógica do sistema muda e a visão se amplia.

É possível ganhar dinheiro e ajudar a construir uma sociedade melhor, mais sustentável e igualitária.

Isso é puro papo furado, dirão alguns. Nascemos capitalistas e competitivos.

O Capitalismo está sempre em evolução. De industrial, na metade do Século XVIII, para financeiro e globalizado, atualmente.

Será que os Negócios Sociais serão o embrião de um novo Capitalismo? Capitalismo Social?

Ou será que isso tudo é papo furado, afinal a própria lógica Capitalista impede uma real abordagem igualitária e social?

Há muitas respostas e a discussão é extensa.

Um dos caminhos pode ser olhar para como os Negócios Sociais estão se estruturando.

O The Hub São Paulo é um bom exemplo neste sentido.

27 de mar. de 2010

Qual geração irá mudar o mundo?

Cada vez mais tenho visto uma discussão sobre conflitos das gerações que estão no comando das organizações (sejam governos, empresas ou Ong's) do mundo atual e como suas visões particulares influenciam seu jeito de agir no mundo.

A discussão mais comum nos apresenta as 3 gerações dominantes do mundo Ocidental:
Baby Boomers, nascidos após a Segunda Guerra Mundial. Ainda hoje ocupam grandes posições de liderança e comando na sociedade, embora uma parte esteja começando a se aposentar. Foram criados em um mundo recém saído de uma grande guerra mundial, por pais que lutaram neste conflito (ou sofreram suas conseqüências). Foram a geração do Paz e Amor e as revoluções dos anos 60, mas acabaram criando um mundo bem diferente do que idealizaram, com super problemas, como o aquecimento Global e pobreza ainda persistente na maior parte do globo. Valores: materialismo (não querem correr o risco de enfrentar dificuldades materiais e financeiras como a que seus pais sofreram), respeito à hierarquia e tradições (família, religião, compromissos); Geração X, nascidos entre os anos 60 e 70. Foram a geração da entrada definitiva da mulher no mercado de trabalho e a que pôde usufruir do Capitalismo de forte crescimento econômico criado por seus pais e avós. Valores: consumismo, igualdade entre os sexos, tradições (em menor grau que os Baby Boomers, mas ainda muito presente); Geração Y, nascidos a partir do final dos anos 70 e início dos 80. Criados sob a ausência de suas mães que já estavam no mercado de trabalho e sob forte influência da televisão e internet. Valores: qualidade de vida, equilíbrio entre trabalho e outros papéis (não querem se tornar os mesmos pais ausentes que tiveram), igualdade (desrespeito à hierarquias de qualquer tipo).

O grande problema desta discussão usual e plana, reside na forte caracterização das gerações à partir de seu momento histórico. Embora isso faça sentido do ponto de vista das influências que cada geração sofreu, podemos ter vários indivíduos que fogem à regra e agem de maneira completamente diferente do panorama descrito acima.

Outro aspecto preocupante desta análise está no fato de que ela pode conduzir a uma guerra de egos, para se definir qual a melhor geração, a que mais fez bem e a que errou mais, quando na verdade, cada geração faz aquilo que lhe é permitido em termos de sua base educacional/cultural e dos desafios que o mundo lhe impõe.

Diante deste quadro, apresento uma visão bem particular e mais profunda dessa questão, postada por um pesquisador de Harvard.

Desculpem pelo inglês. Diante dos péssimos tradutores eletrônicos que temos por aí, preferi manter a versão original. 

The Generation M Manifesto

8:01 AM Wednesday July 8, 2009


My generation would like to break up with you.

Everyday, I see a widening gap in how you and we understand the world — and what we want from it. I think we have irreconcilable differences.

You wanted big, fat, lazy "business." We want small, responsive, micro-scale commerce.

You turned politics into a dirty wordWe want authentic, deep democracy — everywhere.

You wanted financial fundamentalism. We want an economics that makes sense for people — not just banks.

You wanted shareholder value — built by tough-guy CEOs.We want real value, built by people with character, dignity, and courage.

You wanted an invisible hand — it became a digital hand. Today's markets are those where the majority of trades are done literally roboticallyWe want a visible handshake: to trust and to be trusted.

You wanted growth — faster. We want to slow down — so we can become better.

You didn't care which communities were capsized, or whichlives were sunkWe want a rising tide that lifts all boats.

You wanted to biggie size life: McMansions, Hummers, and McFood. We want to humanize life.

You wanted exurbs, sprawl, and gated anti-communities. We want a society built on authentic community.

You wanted more money, credit and leverage — to consume ravenously. We want to be great at doing stuff thatmatters.

You sacrificed the meaningful for the material: you sold out the very things that made us great for trivial gewgaws, trinkets, and gadgets. We're not for sale: we're learning to once again do what is meaningful.

There's a tectonic shift rocking the social, political, and economic landscape. The last two points above are what express it most concisely. I hate labels, but I'm going to employ a flawed, imperfect one: Generation "M."

What do the "M"s in Generation M stand for? The first is for a movement. It's a little bit about age — but mostly about a growing number of people who are acting very differently. They are doingmeaningful stuff that matters the most. Those are the second, third, and fourth "M"s.

Gen M is about passion, responsibility, authenticity, and challenging yesterday's way of everything. Everywhere I look, I see an explosion of Gen M businesses, NGOs, open-source communities, local initiatives, government. Who's Gen M? Obama, kind of. Larry and Sergey. The ThreadlessEtsy, andFlickr guysEv, Biz and the Twitter crew. Tehran 2.0. The folks at KivaTalking Points Memo, andFindtheFarmerShigeru MiyamotoSteve JobsMuhammad Yunus, and Jeff Sachs are like the grandpas of Gen M. There are tons where these innovators came from.

Gen M isn't just kind of awesome — it's vitally necessary. If you think the "M"s sound idealistic, think again.

The great crisis isn't going away, changing, or "morphing." It's the same old crisis — and it's growing.

You've failed to recognize it for what it really is. It is, as I've repeatedly pointed out, in our institutions: the rules by which our economy is organized.

But they're your institutions, not ours. You made them — and they're broken. Here's what I mean:

"... For example, the auto industry has cut back production so far that inventories have begun to shrink — even in the face of historically weak demand for motor vehicles. As the economy stabilizes, just slowing the pace of this inventory shrinkage will boost gross domestic product, or GDP, which is the nation's total output of goods and services."

Clearing the backlog of SUVs built on 30-year-old technology is going to pump up GDP? So what? There couldn't be a clearer example of why GDP is a totally flawed concept, an obsolete institution. We don't need more land yachts clogging our roads: we need a 21st Century auto industry.

I was (kind of) kidding about seceding before. Here's what it looks like to me: every generation has a challenge, and this, I think, is ours: to foot the bill for yesterday's profligacy — and to create, instead, an authentically, sustainably shared prosperity.

Anyone — young or old — can answer it. Generation M is more about what you do and who you are than when you were born. So the question is this: do you still belong to the 20th century - or the 21st?

Love,

Umair* and the Edge Economy Community

*Umair Haque is Director of the Havas Media Lab. He also founded Bubblegeneration, an agenda-setting advisory boutique that shaped strategies across media and consumer industries.

27 de dez. de 2009

Por um mundo colaborativo

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Acredito muito nesta proposta aplicada a Economia e outras esferas humanas.
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Será que a próxima evolução do Capitalismo será o Capitalismo Colaborativo? Como se daria este modelo?