Mostrando postagens com marcador Reflexões. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Reflexões. Mostrar todas as postagens

26 de ago. de 2017

Tenho que ser feliz o tempo todo?


Uma confusão muito comum quando falamos de Psicologia Positiva, é a noção de que precisamos ser felizes o tempo todo.

Esta noção de que viver feliz 100% do tempo é a meta está errada. E a Psicologia Positiva não defende esta visão.

Os momentos de dificuldade, sofrimento, tristeza, são fundamentais para criar mudança nas diversas áreas da nossa vida (família, carreira, projetos pessoais).

Felicidade e tristeza são opostos que se complementam. Um não existe sem o outro.

Se você estiver agora lendo este texto e passando por um momento de dificuldade, se entregue, aceite esta situação como uma oportunidade de aprendizado, de mudança na sua vida.

Estes dias escutei uma linda história.

Em uma região rural dos Estados Unidos, um fazendeiro observa a reação dos seus animais cada vez que uma tempestade aparece.

As vacas fogem da tempestade para o lado oposto. Como são lentas e correm contra a tempestade, elas acabam ficando mais tempo dentro da tempestade.

Os búfalos, por outro lado, correm em direção a tempestade. E acabam ficando menos tempo dentro dela...

Que bela analogia para nossa vida. Será que você está correndo contra ou em direção a tempestade?

A coragem de aceitar e aprender com as dificuldades vai te deixar menos tempo no meio do furacão.

Novos momentos de calmaria virão, até que surja uma nova tempestade...

3 de ago. de 2017

Uma razão por dia para ser grato


Todos temos nossos dias de altos e baixos. E não há mal nenhum nisso.

Mundo perfeito só existe no Facebook

Aqui, no mundo real, há pessoas que expressam seu melhor hoje e no dia seguinte sofrem. Pessoas confiantes hoje e frágeis amanhã. Pessoas lutando para colocar seu foco no momento presente e atormentadas pelos seus medos.

No mundo real também temos esta tendência de enxergar o copo mais vazio do que cheio...Olhar mais para o que está faltando do que agradecer pelo que já temos.

A verdade é uma só: somos imperfeitos. E afinal, o que há de errado nisso?

É por isso que a Psicologia Positiva tem dado um novo impulso ao Desenvolvimento Humano, em praticamente todas as áreas: negócios, educação, saúde, vida pessoal. A Psicologia Positiva aceita que somos imperfeitos e que o caminho por uma vida por mais Bem Estar está muito mais em maximizar nossos potenciais do que em sempre querer corrigir nossas fraquezas.

Eu sou uma pessoa que vivo no mundo real (apesar de ser usuário do Facebook e outras mídias sociais :)

E como muitos também tenho meus dias de olhar o copo mais vazio do que cheio. E foi por isso que decidi comprar uma caixinha de gratidão. Agora ela fica no meu escritório e todos que passam por lá podem tirar um cartão. Cada cartão tem uma mensagem que nos leva a agradecer pelas pequenas coisas da vida através de frases como estas:



"Não temos que nos levar tão a sério."

"Fomos capazes de aprender algumas coisas ao longo dos anos."

"Podemos nos reinventar - um pouco."


É incrível como "criar contexto", colocar objetos nos lugares certos na nossa casa, escritório, tem um poder imenso de nos relembrar algumas coisas...Acho que a caixinha funciona exatamente assim.

Se você quiser comprar, está no site da School of Life, que aliás possui uma sede em São Paulo, com ótimos cursos. Aproveite.

11 de jul. de 2017

Qual será seu legado?

Reflexões de insights que tive nas férias e estão relacionados aos lugares que visitei.

Já que uma imagem vale mais do que mil palavras, deixo as imagens expressarem o que vi.

Abaixo segue o link para o podcast que gravei com algumas reflexões sobre esta semana.







Clique abaixo para acessar o podcast com reflexões disponíveis no canal do Pessoas e Talentos no Youtube.


2 de jul. de 2017

Quais são as prioridades da sua vida?

Estou de férias. Tempo para desligar, abrir a cabeça para outras ideias, se surpreender com outras possibilidades.

Viajar é uma das prioridades da minha vida. Mais do que comprar objetos para casa, trocar de carro de tempos em tempos, comprar uma casa própria, viajar está sempre no topo de prioridades da minha vida.

Ao longo dos anos fui construindo minha vida com a crença de que ter experiências é muito melhor do que possuir objetos. E viajar se encaixa perfeitamente nesta visão de mundo.

Que tipo de vida você quer ter?

O que prioriza, quais são suas top 3 prioridades?

Prefere ter uma casa própria ou alugar e aplicar o dinheiro?

Carros de luxo ou a economia de um carro simples ou até mesmo andar de transporte público?


Obs.: uma das coisas que mais gosto em viajar, é poder me surpreender. Aqui está uma foto de uma exposição que encontramos. Nossa visita a este local não foi planejada, simplesmente passamos na porta e entramos.




Não sei ao certo o que o artista quis expressar mas me lembrou o mito da caverna. A sombra das folhas na parede do fundo e o contraste com a imagem real, de que a obra é feita de gesso.

Quantas vezes não confundimos o reflexo na parede com a realidade?

Você está pautando sua vida pela realidade ou pela ilusão?

27 de jun. de 2017

Qual o impacto que você cria nos outros?


Você está deixando as pessoas que passam por sua vida melhores ou piores?

O senso comum nos vende a ideia de que o mundo nunca esteve tão individualista. Segundo esta corrente, estamos caminhando a passos firmes para a desintegração da família e da sociedade. É cada um por si. Somos indivíduos preocupados com o que se passa na tela que está na nossa frente e nada mais.

Neste mundo de ideias extremistas (já falei sobre coxinhas x mortadelas aqui), parece que a solução contra o individualismo está em se tornar um super homem / mulher propagador de amor e ajuda ao próximo.

Este caminho passa por histórias como largar o emprego, ir fazer voluntariado na África ou sair das grandes cidades e viver em comunidades ecológicas.

Admiro pessoas que tem a coragem de fazer isso, mas e se eu e você tivermos outros planos?

É possível ser uma pessoa melhor, mantendo seu emprego atual, morando na mesma cidade, vivendo uma vida muito semelhante a sua.

Deixar nossa marca no mundo e impactar positivamente as pessoas ao nosso redor pode ser muito mais fácil do a gente imagina. 

Que tal começar a agir genuinamente com os outros? Diga aquilo que você sente.

Escutar com empatia, olhar nos olhos, conhecer mais sobre a história do outro ao invés de julgar. 

Estas e muitas outras são atitudes que não custam nada, não demandam mudança de carreira e nem um longo plano de negócios. Você pode começar a praticar agora.

Se você se interessa por este tema, clique no link abaixo para acessar um texto com uma linda história real que me inspirou a fazer este post Como ela mudou o mundo.

18 de jun. de 2017

E se tudo der errado?


Precisamos começar a acreditar mais no melhor, a viver com crenças que nos possibilitem ser a melhor expressão de nós.
Este foi o tema do meu post anterior "E se tudo der certo?"

Mas, e se tudo der errado? Se, por cirunstâncias externas ou internas, as coisas não forem como o planejado?

Quanto mais amadureço, quanto mais gente e histórias de vida conheço, mais acredito que a vida é regida por leis simples, como estas:

* Você é o exemplo. Suas atitudes são o exemplo, não suas palavras

* Atitudes são o que importam mas desde que com a intenção certa. Qual a intenção por trás de suas atitudes?

* Se você se conectar com o seu melhor e colocar este melhor a serviço do mundo, novos caminhos sempre irão aparecer


Ou seja, sim, pode dar tudo errado na sua vida. Em um determinado momento, em função de um evento externo ou incontrolável, pode dar tudo errado. 

Mas se você persistir em viver de acordo com o seu propósito, sendo a melhor expressão de você (apesar de eventuais limitações) a cada dia, novas portas sempre vão se abrir...

E como ser a melhor expressão de mim?

Não há regra de ouro. Mas, acredito em práticas que podem te ajudar (e muito) nessa jornada. Clique aqui para acessar exercícios que tenho publicado há mais de 5 anos.

14 de jun. de 2017

E se tudo der certo?


Desde cedo somos moldados para a preocupação, para pensar no plano B, C, D...

E se tudo der errado? E se perdermos tudo?

A lógica da escassez domina nosso dia a dia, nosso pensamentos, nossa forma de ver o mundo.

E isso nos limita. Limita nossos sonhos, nos impede de ser a melhor versão de nós.

Se você se identificou com a descrição acima, te faço um convite.

Que tal passar os próximos dias com o seguinte pensamento: e se tudo der certo?

...

E se tudo aquilo que você espera de bom na sua vida pessoal e profissional acontecer?

Como será sua vida então? Como você se imagina?

...

Podemos treinar nossa mente para começar a focar no lado bom da vida, nos pensamentos e crenças que nos façam extrair o melhor de nós. Podemos aprender a enxergar o melhor do mundo (e mesmo assim manter nosso senso crítico).

E se tudo der certo na sua vida? 

Que tal incorporar este pensamento no seu dia a dia?

Obs.: se este tema te interessa, se inscreva no meu novo curso "Mude suas Crenças Limitantes".
A aula 1 está aqui.

11 de jun. de 2017

3 frases para encarar a semana, o mês, o ano de outra forma



"As coisas que você possui, acabam possuindo você."

do filme "O Clube da Luta"



"Um homem é aquilo que ele costuma pensar o dia todo."

Ralph Waldo Emerson



"Nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam."


Martin Luther King

26 de mai. de 2017

Por que temos tanto medo de perder o que conquistamos?



Por que temos tanto medo de perder o que conquistamos?

Podemos ficar aqui horas debatendo a resposta para esta questão.

Para mim, a resposta está relacionada ao fato de que somos criados desde cedo com esta mentalidade de escassez. 

Que cada um possa encontrar a sua própria resposta, no contexto da sua vida. Refletir sobre esta questão é fundamental.

A vida ensina a viver e quanto mais envelheço, mais percebo que certos hábitos mentais limitam meu potencial. Por isso tenho falado sobre este tema em meu novo curso online. Clique aqui para saber mais.

Viver com medo de perder o que conquistamos (bens materiais ou não) é um destes hábitos que definitivamente nos limita.

Que tal começarmos a olhar a vida sobre outra ótica?

Ao invés da lógica da escassez, vamos começar a molder nossa mente para a lógica da abundância.

Viver a vida plenamente, a cada dia, sempre lembrando que não há a nada a perder...

Podemos nos entregar 100%, dar nosso melhor a cada momento. Ganhar ou perder é só uma ilusão do nosso Ego.


Vamos praticar?

Nossa mente tem uma incrível capacidade de se adaptar a novos estilos de vida, novas crenças. Mas para que isso aconteça precisamos praticar.

Exercício: 

Reserve 1 dia por semana para:

# ser grato por tudo o que você já conquistou, pelas pessoas que te cercam, pelos aprendizados, pela jornada de vida que você teve até aqui

# praticar o desapego, no sentido mais amplo da palavra
(desapego emocional, material, desapego dos velhos pensamentos, crenças., desapego dos medos)

# ao final do dia, reflita. Como você se sentiu?

# anote seus insights em seu caderno de autoconhecimento

# comece a repetir esta prática em mais dias, até que se torne uma rotina


Segue um texto que fala sobre isso e que me inspirou a trazer este tema hoje.



Live Like You Could Lose Everything, But Know There’s Nothing To Lose

Benjamin P. Hardy
https://benjaminhardy.com/

For most people, the stakes simply aren’t high enough.

There’s not enough reason to get up early and work, get off Facebook, or get into shape.

Put most simply, most people don’t have a compelling enough why. If they did, their whole life would be different. Life, apparently, isn’t worth giving everything they’ve got.

Most people don’t want to assume greater responsibility, and thus, greater freedom. Responsibility is not something outside of you, nor is “security” outside of you, like in a paycheck.

These things are internal. And the more responsibility and security you choose to have, the more you are enabled to be then do and then have.

When you chose greater responsibility over your life and the welfare of others, you can’t help but be compelled to live at a higher standard. You have a reason, no, a responsibility to be and do your very best in everything you do.

Such a sense of responsibility provides more than enough motivation and urgency to push through exhaustion and sometimes despair. Indeed, your why will empower you to endure any how, as Frankl explained.

I can personally attest to these principles. I’ve felt dark depression and have been whipped-out. I’ve been without answers as to how things would workout. But somehow, they always do, when I’m connected to my deeper why.

Here’s the paradox, you have absolutely nothing to lose.

There is No Downside

“When I had nothing to lose, I had everything. When I stopped being who I am, I found myself.” — Paulo Coelho

In the book, Antifragile, Nassim Taleb borrows from Seneca to explain a way to live with zero downside.

To the stoics, there is no downside. If you lend someone money and they don’t pay you back, then it was your intention they have it. If they do pay you back, consider it a pleasant surprise. If your business fails, so be it. When you’re antifragile, you actually get stronger when you experience failure and defeat — the opposite of being fragile.

Ryan Holiday, borrowing from Marcus Aurelius describes this as turning the obstacle upside down. You often can’t control what happens, but you absolutely can control how you respond. Might as well turn everything to your benefit.

But there’s something far more fundamental than mentally reframing things to always be in your favor. You were born naked, and you will also die naked. You can’t take your possessions, or your “success” with you.

Everything in your life is a gift. Being alive in the first place is a ridiculous and rare privilege.

Being able to read, a gift. Not earned. Having any possessions at all. A gift. Indeed, feeling entitled to anything is the most skewed and confused perspective of reality.

You can’t earn the rite to be alive, or to have anything. Everything in your life is a bonus. If you’re still alive in 5 minutes from now, then the next 5 minutes are an unearned bonus.

There is zero downside in life, only upside. You literally have nothing to lose. You only have to gain. Hence the need for extreme gratitude. Moreover, hence the need for extreme giving. There’s nothing more beautiful than improving the lives of other people. Again, it’s all a gift. Why not share in the abundance?

Don’t you see it? Everything is abundance.

All around you, everything. All benefits. Seriously, look around your physical proximity. All upside. Said Max Planck, “When you change the way you look at things, the things you look at change.”

When you realize that everything in your life is an unearned bonus, you don’t get over-attached to what you have. You also don’t get over-obsessed or jealous about what you don’t have.

Conclusion

Live like everything is on the line.

Know intuitively that whatever you have in your life is a bonus. You have nothing at all to lose.

This approach to life will allow you to ceaselessly respond to any and all failures. It will help you not get over-attached to your ego.

It will help you appreciate, truly appreciate, what you have.

The people in your life. They are a gift. Don’t take them for granted. They are beautiful. Go over and above for them. They deserve it. Live your life for them.

Don’t waste this precious gift.

23 de mai. de 2017

Será que nosso país está tão mal assim?

Quando foi que começamos esta guerra ideológica entre coxinhas e mortadelas?

Quando ficamos cegos para a visão de longo prazo (se é que um dia a tivemos) e passamos a pensar somente na política do dia de amanhã?

O debate político está muito superficial, no Brasil e no mundo. Vide os acontecimentos políticos recentes nos EUA, Venezuela, França, Rússia, somente para citar alguns países.

Precisamos começar a elevar o nível do debate e uma das melhores maneiras de fazer isso é analisar as conquistas com uma lente histórica. 

Quando olhamos para o Brasil dos últimos 12 meses, parece um caos. Mas que tal olharmos para o Brasil dos últimos 30 anos?

Procurei fazer esta análise em meu vídeo anterior: afinal, será que o Brasil melhorou ou piorou nas últimas décadas? Clique aqui para acessar.

Agora, que tal compararmos o Brasil com os 20 maiores países do mundo em população? Como será que o Brasil se sai neste ranking?


17 de mai. de 2017

Um exercício para seu dia (HOJE) ser mais leve


Que tal colocar mais energia no AGORA ao invés do FUTURO?

Os resultados não são um fim em si mesmo. São apenas a consequência do que somos e fizemos hoje.

A magia da vida aparece quando começamos a praticar a melhor versão de nós HOJE.


Um exercício para você:

- Passe 1 dia, apenas 1 dia sem pensar no futuro.

- Apenas esteja no momento presente.

- Se entregue a esta experiência e anote no seu caderninho de autoconhecimento como foi seu dia inteiramente vivendo no agora.

6 de mai. de 2017

Um exercício simples e poderoso para ter uma vida mais em sintonia com seu propósito



Reflexões:

Qual o seu propósito neste mundo?

Que marca você deixará quando se for?

Quais crenças, pessoas ou influências estão te impedindo de ser quem você gostaria de ser?


Exercício:

Diante destas reflexões, defina uma atitude que você irá implementar agora para te ajudar a começar a ter uma vida mais em sintonia com seu propósito.


Exemplos:

"Ter uma vida mais simples, cortar custos para ter mais liberdade de escolhas."

"Mudar meu círculo de amigos e me cercar de pessoas mais positivas ou que me ajudem a desenvolver novas visões de mundo / habilidades / conhecimentos."

"Tirar um ano sabático para repensar o rumo da minha vida."

8 de abr. de 2017

25% do ano já foi. Hora de fazer uma reflexão.


O primeiro trimestre já passou e com ele 25% do ano ficou para trás.

Reserve um tempo de qualidade para refletir sobre suas conquistas até aqui.

Sugiro dividir esta reflexão em 2 partes.

Parte 1 - Reflita sobre os objetivos que você traçou

# Será que você está perseguindo os objetivos certos? 

Fiz um post sobre isso no final de 2016. Clique aqui para acessar.

# Quais objetivos podem deixar de existir, quais precisam ser incorporados em seus planos para 2017?


Parte 2 - Reflita sobre que tipo de Ser Humano você está se transformando

# Em que áreas da vida você está evoluindo?

# Você tem dedicado tempo e energia de qualidade igualmente em todas as áreas da vida? 

Algumas áreas fundamentais: você, família, amigos, trabalho, sociedade brasileira/sociedade do país em que você vive.

# Em quais áreas você precisa colocar mais energia e dedicação? O que você irá mudar na sua rotina?

2 de abr. de 2017

Abraçando a diversidade

Nas últimas duas semanas estive na Ásia, a trabalho. 

Passei por Tailândia (Bangkok) e China (Pequim, Nanjing e Xangai).

Para um ocidental, a diversidade de credos, línguas e costumes chama muito a atenção. 

Em Bangkok, pude notar que o país ainda está velando a morte do Rei, ocorrida em Outubro de 2016. Muitas pessoas nas ruas vestem apenas branco e preto. Vários estabelecimentos comerciais (inclusive marcas internacionais) tem o busto do rei com flores.

Em geral o Tailandês demonstra grande simpatia e muitos sorrisos, motivo pelo qual o país também é chamado de terra dos sorrisos.

Imagine encontrar em uma mesma avenida prédios super modernos e cortiços. Bem vindo a Bangkok, uma cidade com muita vida e um trânsito caótico!

Em relação a China, fiquei com um viés de ter visitado 3 das maiores cidades. Tenho certeza que o interior da China é muito diferente. Mas de forma geral, por Pequim, Nanjing e Xangai me parece um país tão ou mais capitalista do que qualquer um do mundo Ocidental.

Percebemos logo de cara os benefícios e a as mazelas de um governo único e centralizador. O planejamento urbano e a limpeza impressionam. Pequim e Xangai me pareceram mais limpas e organizadas do que Nova York ou Paris.

Por outro lado, sempre me recordo que a China é uma ditadura. Esqueçam Google, Facebook ou Twitter.  Esqueçam críticas ao governo.

Em um tour com uma guia local, acabamos falando sobre política. Fiquei curioso em saber como era a vida dos seus avós e pais. Queria entender como foi a transição para o governo comunista, em 1949. A guia nos contou que sua família tinha uma fábrica e um certo dia o governo confiscou e colocou seus parentes, que eram os donos da fábrica, para trabalhar de empregados. Segundo ela o comunismo hoje na China é apenas uma propaganda para manter a elite política no poder. 

Me pareceu uma análise bem realista.

É muito fácil apenas julgar um país e seu modo de vida como certo ou errado, bom ou ruim. Mas se queremos de fato abraçar a diversidade de culturas, visões de mundo e costumes em nossa vida, precisamos ir além.

Entender o mundo do outro, sem pré-julgamentos em última instância nos leva a conhecer melhor sobre quem somos e sobre qual nosso papel no mundo.

Que possamos cada vez mais viajar, conhecer novas referências e nos engajar na construção de um mundo realmente diverso. Em nossas vidas pessoais e profissionais.






25 de mar. de 2017

Quais crenças te ajudam a explorar ao máximo seu potencial e quais te limitam?


Entender como nossas crenças são formadas e como resignificá-las é fundamental para viver a melhor expressão de nós.

Até que ponto suas crenças são baseadas em fatos?

Quais crenças te ajudam a explorar ao máximo seu potencial e quais crenças te limitam?

Este é um tema fascinante e que será abordado em meu próximo curso online. Fique ligado aqui no site para mais notícias!

Segue um exercício extraído do excelente livro "Liminal Thinking", que trata deste assunto. Clique aqui para um comentário sobre o livro.

Exercício

Pense sobre algo na sua vida que você enxerga como problemático, mas que você imagina que não irá mudar. Considere a conexão entre como você vê este problema e como você vê a si próprio. E se você se enxergar de outra maneira?

Se você fosse o tipo de pessoa que pudesse mudar esta situação, como você seria? Como agiria?

11 de fev. de 2017

4 perguntas essenciais para você começar a mudar o rumo da sua vida


# Quem sou eu por trás das máscaras que criei ao longo dos anos?

# Qual é minha missão neste mundo?

# Como posso viver uma vida mais em sintonia com minha missão?

# O que farei `a partir de hoje para ser um Ser Humano melhor?

26 de dez. de 2016

Será que estamos correndo atrás do objetivo errado?


Quantas e quantas vezes traçamos um objetivo único, uma visão, uma meta definitiva sobre nossa vida e ao alcança-la percebemos que não era isso que queríamos...

Sempre acreditei que a jornada é o que vale e não o pote de ouro no final do arco-íris. Mas reconheço que é muito fácil ser seduzido pelo "objetivo final que irá resolver todos os problemas".

Belas reflexões de Jonathan Fields sobre este tema.


Vision Fallacy: are you chasing the wrong thing?
www.jonathanfields.com

Everything great starts with a clear vision…

That’s what we’re told from a young age. Define your endpoint. Make a concrete goal. Know where you’re going before you begin. See it, taste it, smell it, feel it, hear it. This is your vision. Without it, you end up going nowhere. You are doomed to the land of spinning wheels and stuck-ness. Don’t get distracted. Don’t give in. Do not, under any circumstances, waiver from your vision. Just keep your head down. Your job is to outwork, out-grit, out-think and outrun everyone else. Until that vision becomes your reality.

Indeed, this is often what’s necessary to achieve something big. But, there’s a problem. More times than not, that vision is built upon false assumptions. We believe that achieving our vision will make us happier, more fulfilled, confident and content. It will give us a greater sense of power, prestige, respect, authority and connection. And, it may. But, all too often, I does not.

Having sacrificed mightily and endured days, months or even years of fierce labor, and pushing away anything and everything but the vision, we get exactly what we want—we achieve our grand vision—only to find ourselves saying, “huh, I don’t feel like I thought I would.” Then, with alarming frequency, we spiral into the abyss of dismay once we realize how much of our lives we gave up in the name of achieving something that was, in the end, an illusion.

So many times, we end up locking in an endpoint, working fiercely to get there, sacrificing relationships, health, time and a healthy serving of soul in the name of making our visions our reality, only to realize, we don’t actually want what we worked so hard to get once we get it. It doesn’t make us feel the way we thought and hoped it would. It doesn’t solve the problem we wanted solved, or deliver the delight we yearned to experience. Or, even if it does, for some reason, it still leaves us feeling empty, maybe even a little burned-out and numb, instead of full and alive.

I call this “Vision Collapse Syndrome.” I’ve been hit by it (sadly, more times than I care to admit). And, nearly every person I’ve known who strives to make manifest a life of accomplishment, impact and meaning has endured this same phenomenon.

So, how do we avoid Vision Collapse Syndrome?

How do we substantially increase the likelihood that the thing we’re working so hard to attain is actually the thing we’ll truly want, if and when we get it?

Instead of starting with a well-defined vision, end with it. Begin, instead, with values and vectors. Values are, very simply, an expression of what is most important to you. An example might be “family, financial security, love, honesty, service to others.” This is a great starting point, but values become far more actionable when you add a verb or action phrase that allows each value to actually guide your behavior. So, you might expand this list to:

"To be present and engaged in the lives of my partner and children, to earn enough to provide for the day-to-day needs of my family, to save for retirement and pay for the advanced education of my children, to act in a loving way when confronted with difficult situations, to be honest with myself and others with regard to big, critical decisions in life, and to serve families in need."

This statement makes your values actionable, because it is both more granular and it provides context. It also gives you a much better starting place for the creation of any vision. It allows you to better define a vision that reflects what it truly important to you, making it more likely that attaining the vision will actually give you what you want.

Still, there’s one more step, actually a series of steps, we might want to fold into the visioning process. Instead of defining where we want to go up front, what if we let our vision “emerge” out of the data we get from a series of shorter, more discrete experiments that let us test the validity and importance of our vision along the way?

What if we gave ourselves room to learn more, pivot and adapt and remain open to better or different visions along the way? What if we let action and information guide the creation of a vision, rather than often-wrong leaps of faith and assumptions? What if we allowed a trajectory, a validated vector begin to form that told us, “yes, this is it,” BEFORE defining the specifics and committing vast amounts of time and energy to the quest?

The power of an “emergent” vision…

When we create an “emergent vision,” when we allow the endpoint to emerge from a deeper exploration of values and validated vectors, we’re not only far more likely to attain that vision, we are also way more likely to feel the way we thought we’d feel when that vision becomes our reality.

This, by the way, is equally applicable for founders and entrepreneurs, where it’s not just about investing personal time and effort, but also allocating substantial amounts of money, resources and social currency. Before solidifying a granular vision for a venture, product, service or initiative, it is critical to map out your organization’s actionable values, hold lightly onto the general qualities of a vision, and allow the details to emerge out of experiments, information and vectors.

In life, in business, in relationships, the same rule holds true…

Don’t rush the vision.

Spend time on self-discovery and experimentation.

Values and vectors, first.

Then, allow the detailed vision to emerge in a more organic and aligned way.

Something to think about as we all get a bit reflective this time of year, and begin thinking about what we want to create in the year to come.

22 de dez. de 2016

O que te impede de ser seu melhor a cada dia?

Continuar acreditando que só seremos plenos, felizes ou pessoas melhores quando tivermos uma vida futura com A, B ou C condições é continuar vivendo numa ilusão...

A verdade pode doer, mas se deixarmos nosso ego de lado, vamos perceber que:

Nada (a não ser nós mesmos) nos impede de ser nosso melhor a cada dia e de colocar este melhor a serviço do mundo.




Que em 2017:

Sua vida seja repleta de Amor, Paz e Sabedoria.

Que você viva no momento presente.

Que você descubra seus talentos e os coloque a serviço de um propósito nobre.

Que você cultive a melhor expressão do seu ser em cada dia do ano.

19 de dez. de 2016

Filme do mês - Inner Workings

A vida tem suas fases.

Aqui em casa estamos começando a entrar na fase de ir ao cinema com nossa pequena Helena, de 2 anos e meio. Fomos assistir o novo filme da Disney, Moana.

Estes filmes para crianças na verdade são cada vez mais feitos para os adultos. A jornada do herói de Joseph Campbell está presente quase sempre. Se pararmos para olhar com atenção vamos ver que há uma certa profundidade por trás das histórias e que há algo ali que conversa com a nossa realidade.

Adorei o curta-metragem chamado Inner Workings (ainda não sei o título em português), que aparece antes do filme.

Só por isso já vale a pena assistir Moana com seus pequenos.

Não tenho vergonha de dizer que Inner Workings fica sendo o filme do mês, pois demonstra de forma muito bem humorada dilemas de 9 em cada 10 adultos:

- Como ser feliz com as responsabilidades que a vida adulta requer?

- Como tornar o trabalho algo mais leve e divertido?

- Como equilibrar mente e emoção, deixando espaço na vida para curtir o processo ao invés de sempre focar no resultado final?